Durante entrevista ao jornal Russian Today, Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, que divulga documentos, fotos e informações confidenciais, vazadas de governos ou empresas, como por exemplo o vídeo onde um helicóptero americano matou civis desarmados perto de Bagdá, disse que o site de relacionamentos Facebook é na verdade uma "máquina de espionagem" usada pelas agências americanas de inteligência.
Vídeo de chamada do programa
O homem por trás do WikiLeaks diz que as revelações em seu site são apenas a ponta do iceberg. Em uma entrevista exclusiva para o RT, Julian Assange disse que é apenas uma questão de tempo antes que mais informações prejudiciais se tornem conhecidas. A publicação de artigos confidenciais foi profundamente embaraçosa para os EUA e outros países.
- Se olharmos para o nosso trabalho ao longo dos últimos 12 meses, pense sobre isso... Todas estas histórias que saíram realmente aconteceram no mundo, antes de 2010, mas as pessoas não sabiam sobre elas. Então o que é que nós não sabemos agora? Existe um enorme mundo oculto por aí e que não sabemos. Existe lá neste momento.
Assange afirma os dados divulgados pela WikiLeaks nem são o mais importante e convida as pessoas a não acreditarem que as informações que recebem da mídia são tudo o que está acontecendo.
- Nós só liberamos segredos, materiais, classificados como confidencial. Nós não tivemos quaisquer documentos altamente secretos. As coisas realmente constrangedoras, as coisas realmente sérias não estavam em nossa coleção para lançar. Mas ainda estão lá fora.
Video com parte do programa
Assange considerou o Facebook como "a mais terrível máquina de espionagem jamais inventada" e disse "aqui [no Facebook] temos a base de dados mais abrangente das pessoas, das suas relações, nomes, moradas, localização, comunicações com outras pessoas, familiares, tudo dentro dos EUA, acessível aos serviços de inteligência norte-americanos".
Para o criador do WikiLeaks, "todas as pessoas deveriam saber que quando acrescentam amigos no Facebook, estão trabalhando de graça para as agências de inteligência dos EUA para criar esta base de dados".
Julian Assange realça contudo que as suas afirmações não significam que a rede social tenha sido criada pelos serviços secretos norte-americanos mas que "simplesmente os serviços de inteligência podem aplicar pressões legais e políticas sobre o Facebook e obter aquelas informações".
Vídeo de chamada do programa
O homem por trás do WikiLeaks diz que as revelações em seu site são apenas a ponta do iceberg. Em uma entrevista exclusiva para o RT, Julian Assange disse que é apenas uma questão de tempo antes que mais informações prejudiciais se tornem conhecidas. A publicação de artigos confidenciais foi profundamente embaraçosa para os EUA e outros países.
- Se olharmos para o nosso trabalho ao longo dos últimos 12 meses, pense sobre isso... Todas estas histórias que saíram realmente aconteceram no mundo, antes de 2010, mas as pessoas não sabiam sobre elas. Então o que é que nós não sabemos agora? Existe um enorme mundo oculto por aí e que não sabemos. Existe lá neste momento.
Assange afirma os dados divulgados pela WikiLeaks nem são o mais importante e convida as pessoas a não acreditarem que as informações que recebem da mídia são tudo o que está acontecendo.
- Nós só liberamos segredos, materiais, classificados como confidencial. Nós não tivemos quaisquer documentos altamente secretos. As coisas realmente constrangedoras, as coisas realmente sérias não estavam em nossa coleção para lançar. Mas ainda estão lá fora.
Video com parte do programa
Assange considerou o Facebook como "a mais terrível máquina de espionagem jamais inventada" e disse "aqui [no Facebook] temos a base de dados mais abrangente das pessoas, das suas relações, nomes, moradas, localização, comunicações com outras pessoas, familiares, tudo dentro dos EUA, acessível aos serviços de inteligência norte-americanos".
Para o criador do WikiLeaks, "todas as pessoas deveriam saber que quando acrescentam amigos no Facebook, estão trabalhando de graça para as agências de inteligência dos EUA para criar esta base de dados".
Julian Assange realça contudo que as suas afirmações não significam que a rede social tenha sido criada pelos serviços secretos norte-americanos mas que "simplesmente os serviços de inteligência podem aplicar pressões legais e políticas sobre o Facebook e obter aquelas informações".